segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Creia e ore



Senhor dá-me sabedoria.
Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado.
Dá-me força e coragem para mudar tudo o que pode e deve ser mudado.
Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra.
Autor desconhecido
(mas muito sábio)


Existem, na Terra, cerca de noventa países onde é proibido ser cristão evangélico e quem arrisca praticar a sua fé, arrisca tudo, até a vida própria e a da família.
Incrivelmente, em pleno século XXI, há perseguição e luta pela liberdade religiosa. Uma luta dura, tantas vezes à custa de sangue e de oração!
Ser cristão é perigoso na Coreia do Norte, por isso o país ocupa, pelo sexto ano consecutivo, a primeira posição na Classificação de países por perseguição.
O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, ou até que tenha contacto com cristãos na China, por exemplo.
Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados para os campos de concentração.
Ali, as pessoas recebem diariamente algumas gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo que trabalha durante 18 horas.
A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
Na Arábia Saudita, que é uma monarquia islâmica sem protecção legal à liberdade de religião, o islamismo é a religião oficial e a lei exige que todos os cidadãos sejam muçulmanos.
De acordo com a sharia, a conversão de um muçulmano a outra religião é considerada apostasia, um crime punível com a morte se o acusado não se retractar.
O governo proíbe a prática pública de religiões não muçulmanas.
O governo reconhece o direito de cristãos estrangeiros cultuarem em particular.
Entretanto, na prática, nem sempre respeita este direito.
As pessoas detidas pela prática do culto não muçulmano quase sempre são deportadas pelas autoridades, algumas vezes, depois de longos períodos de detenção.
Em alguns casos, são também sentenciadas a açoites antes da deportação.
Nas Maldivas, como o islamismo é a religião oficial , o seu sistema legal baseia-se nas leis muçulmanas.
Os direitos individuais são reconhecidos, mas não podem contrariar o islão.
Consequentemente, a evangelização é totalmente proibida.
Até 1985, não havia cristãos conhecidos entre o povo maldívio, porém, nos últimos anos, pequenos grupos de novos convertidos têm se reunido para cultuar a Deus e estudar a Bíblia.
As Maldivas podem ser um paraíso turístico, mas há padrões culturais muito sombrios debaixo da aparência idílica, e o perdão é algo raro.
No Egipto, embora os cristãos tenham liberdade religiosa, isso não significa que tenham liberdade para evangelizar.
Os muçulmanos que se convertem sofrem severa perseguição, que inclui marginalização pela sociedade, prisões, tortura e até morte.
Em Israel, há liberdade para que os cristãos ministrem o Evangelho dentro das suas próprias comunidades, com excepção feita aos cristãos de origem judaica.
Também há liberdade para evangelizar, apesar de existir uma clara reprovação.
O governo tem exercido pressão sobre a evangelização, mas até o momento não obteve êxito.
Uma importante legislação "antimissionária" foi proposta no final da década de 90, porém não foi aprovada.
Muitos judeus vêem os cristãos como destruidores da nação judaica, tanto por causa do Holocausto como devido ao proselitismo, mas há muitos cristãos que apoiam Israel pelo seu importante papel na profecia bíblica, chegando ao extremo de negar ajuda aos cristãos palestinos.
Na Colómbia, as guerrilhas, os cartéis do narcotráfico, o corporativismo corrupto do governo e as religiões tradicionais continuam a testar a fé dos novos convertidos.
Aqueles que se convertem são considerados traidores, e alguns são assassinados.
Os missionários são ameaçados, sequestrados e às vezes mortos. Muitos cristãos são martirizados por assumirem posições contrárias ao crime.
Em Cuba, em inúmeras leis e documentos legais, o governo cubano tem-se declarado completamente neutro em questões relacionadas ao cristianismo e exigido a separação absoluta entre igreja e estado.
Da mesma forma, o governo afirma não apoiar nem exigir nada da igreja cubana.
Na prática, no entanto, há severas restrições às reuniões, à evangelização nas ruas e à construção de igrejas, o que tem dificultado a vida dos cristãos.
Os pastores são detidos e presos, os informadores do Governo infiltram-se nas igrejas e a discriminação é constante.
Felizmente, o risco de morte é baixo nos dias actuais e a perseguição está em declínio de maneira geral.
As restrições ainda são evidentes, mas uma recente abertura tornou possível a expansão do ministério cristão.
Na China, a perseguição ao cristianismo abrange desde multas e confisco de Bíblias até à destruição de edifícios de igrejas.
Os evangelistas são detidos, interrogados, aprisionados e torturados. Além da perseguição governamental, as tentativas de evangelizar muçulmanos no extremo noroeste do território chinês têm enfrentado resistência e alguns ataques.
Podemos ver mais informação sobre o assunto no site:
http://www.portasabertas.org.br/

1 comentário:

Unknown disse...

Obrigado por ajudar na divulção do vídeo.

Voltemos Juntos ao Evangelho,
Vini
http://br.youtube.com/7vini
http://7vini.blogspot.com